Se começa a notar que a sua memória começa a falhar, então se calhar está na altura de fazer algo por ela. Quando a memória começa a falhar, e começam a aparecer as famosas "brancas", faça o seguinte:

1 - Adopte bons hábitos alimentares, no seu dia-a-dia.
Realizando uma dieta bem controlada, evitará problemas como pressão alta, diabetes e alterações do colesterol. É que estes problemas oferecem um grande risco às estruturas cerebrais, fundamentais para o bom funcionamento da memória. Também se recomenda a ingestão de alimentos ricos em ómega 3, como o salmão, pois eles funcionam como antioxidantes e, portanto, reduzem as taxas de lesões de neurónios.

2 - Faça exercício físico regularmente
A prática de exercício. além de ajudar a prevenir as complicações decorrentes da obesidade e os males directamente associados a esta maleita (por exemplos os acidentes vasculares cerebrais), a actividade melhora a circulação cerebral e ainda inibe a deposição de uma proteína que caracteriza o aparecimento da doença e Alzheimer.

3 - Invista em actividades intelectuais variadas

4 - Aposte no convívio social

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5 - Durma o suficiente

6 - Controle o stress

7 - Tente memorizar o mais possível
Memorizar mais, em situações de rotina, pode ser uma estratégia para treinar o cérebro, aumentando a sua eficiência. Tente lembrar-se dos números de telefone que costuma usar, do que precisa comprar na feira, dos nomes dos principais personagens daquele livro que acabou de ler,dos números de identificação dos seus principais documentos. Outra maneira de desafiar a mente é adoptar passatempos como o xadrez, as palavras-cruzadas ou o sudoku. Porém, não basta realizar as duas actividades de forma mecânica. O interessante é tentar memorizar as jogadas do adversário ou as novas palavras que aprende.

8 - Evite alguns medicamentos
Tranquilizantes, hipnóticos e alguns antidepressivos podem interferir na atenção, prejudicando, portanto, a memória. Quem toma remédios deste tipo, e nota que está a ter dificuldades de memorização, pode até conversar com o médico que o acompanha, investigando a possibilidade de trocar o medicamento de uso contínuo por outro similar, mas que não apresente o efeito adverso.